Para quem, assim como eu, nunca assistiu ao clássico Nosferatu (1922) e foi achando que seria algo parecido com Drácula de Bram Stoker (1992), pode acabar se decepcionando. Porém, deixando isso de lado, é um ótimo terror conceitual. Sua trilha sonora e atmosfera tensa e pesada são capazes de deixar qualquer um preso à poltrona, querendo saber o que ocorrerá em seguida. A caracterização do Conde Orlok é muito boa e passa o ar de imponência e pavor. O filme contém poucos sustos baratos, o que é bom — ninguém aguenta mais jumpscares. Em contrapartida, tem cenas bem angustiantes e claustrofóbicas.
Comentou há 3 semanas
Mesmo não tendo a magia do primeiro longa, o visual teatral do cenário deixar a desejar, o roteiro parecer não ser tão espontâneo e ser extramente corrido e não deixando brechas para o desenvolvimento dos novos personagens, ainda assim o filme é divertido, pareceu mais uma homenagem ao primeiro filme do que propriamente uma sequência em si, é um bom filme até meio reflexivo em algumas partes!
Comentou há 4 semanas
Mesmo não tendo a magia do primeiro longa, o visual teatral do cenário deixar a desejar, o roteiro parecer não ser tão espontâneo e ser extramente corrido e não deixando brechas para o desenvolvimento dos novos personagens, ainda assim o filme é divertido, pareceu mais uma homenagem ao primeiro filme do que propriamente uma sequência em si, é um bom filme até meio reflexivo em algumas partes!
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